
-Que absurdo! Uma criança daquele tamanho com chupeta e babador... uma vergonha!
A mulher que mexia no celular responde:
-Absurdo maior são algumas pessoas que julgam as outras sem saber direito em quais condições elas estão. Vergonha mesmo é isso...esse preconceito.
A mulher que lia a revista, apenas olha para uma e para outra e dá uma pequena risadinha.
São cenas assim, tão comuns no dia a dia de pais, profissionais e pessoas que cuidam e atendem pessoas com necessidades especiais. E isso acontece em todos os lugares: no shopping, num restaurante, numa loja, num parque, em qualquer lugar. Se a pessoa tem um comportamento diferente, pronto, já é motivo para reparar. Parece que todo mundo precisa vir com crachá e aviso: meu nome é fulano de tal, sou autista...
Pensando nessas pessoas e nessas situações, a Revista Autismo criou uma campanha: "Seja compreensivo: sou autista, não sou mal-educado" para educação e conscientização da sociedade, para que diminua o preconceito a todos. Acreditamos que todos olhem com "outros olhos" após perceberem que aquela pessoa tem algum tipo de deficiência. Quanto mais pessoas aderirem à causa, mais pessoas com autismo estarão sendo beneficiadas. Junte-se à essa campanha você também!"
(Martim Fanuchi, publicitário e artista plástico é criador e editor da Revista Autismo, faz trabalhos voluntários em vários projetos filantrópicos desde 1997, e é o pai da Júlia, de 8 anos, que é autista.)
Pensando nessas pessoas e nessas situações, a Revista Autismo criou uma campanha: "Seja compreensivo: sou autista, não sou mal-educado" para educação e conscientização da sociedade, para que diminua o preconceito a todos. Acreditamos que todos olhem com "outros olhos" após perceberem que aquela pessoa tem algum tipo de deficiência. Quanto mais pessoas aderirem à causa, mais pessoas com autismo estarão sendo beneficiadas. Junte-se à essa campanha você também!"
(Martim Fanuchi, publicitário e artista plástico é criador e editor da Revista Autismo, faz trabalhos voluntários em vários projetos filantrópicos desde 1997, e é o pai da Júlia, de 8 anos, que é autista.)
Fonte: Revista Autismo
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